Mais uma pergunta:
2º - Que livro mais odiou?
Não tendo a odiar livros. Não tenho problema algum em deixar um livro a meio, quando sinto que estou começando a odiá-lo. E se algum me desagradou, passado tempo acabarei por esquecê-lo.
Se, apesar de todos estes considerandos, há, mesmo assim, um livro que me vem imediatamente à memória quando associo o verbo "odiar" a uma leitura que tenha feito, é porque de facto o odiei. Irremediavelmente! Medíocre, mal escrito, sem ideias, gratuitamente ordinário e grosseiro, triste, vazio, inepto.
Ou seja: o livro que mais me odiei foi: Vai uma Queca?, de Miguel Dias
3 comentários:
Odiar é um verbo forte demais para se aplicar, mas recordo que, em pleno secretariado, dizias - não, definitivamente não gosto de livros sobre cães. Lembras? Na altura, Marley & Me andava nas mãos de toda a gente.
Um preconceito meu, sem dúvida. Mas a verdade é que resisti heroicamente a Marley & Me. Nunca o li, acreditas? E acho que Paul Auster, que comecei por apreciar, se estampou, pela primeira vez, com Timbuktu, um livro sobre... adivinhaste, um cão. E a verdade é que este preconceito não me impede do que é essencial: gostar muito de cães. Concordarias, não concordarias?
Concordo com apenas quase tudo; porque gostei de ler o Tumbuktu (talvez porque gostei do cão).
Mas a minha resistência à lágrima que todos os livros, filmes e histórias de cães me fazem verter acabou com essas leituras. E no entanto, gosto cada vez mais deles.
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