terça-feira, 19 de julho de 2011

BEM-VINDA, SHIRLEY JACKSON, AO MEU CORAÇÃO

Chama-se Shirley Jackson.
Não a conhecia. Ficou-me debaixo de olho porque, num excelente ensaio, Rogério Casanova, na revista Ler, se lhe referia tentadoramente. A crítica de Rogério Casanova nunca me é indiferente.
O conto, aliás, de que ele falava como tendo provocado um grande escândalo é The Lottery, que não existe traduzido para português, mas, entretanto, tratei imediatamente de encomendar no original.

Há, contudo, um romance que passou completamente despercebido por cá, e encontro, na fnac, com 10% de desconto. Não há dúvida: trata-se mesmo de Shirley Jackson. O livro intitula-se, na edição portuguesa, Sempre Vivemos no Castelo. Em breve darei novas.

1 comentário:

Anónimo disse...

Li este livro há dias e não há dúvida que é uma obra a reter. Todo aquele ambiente maléfico, cruel e claustrofóbico está muito bem descrito, como se fosse a coisa mais natural deste mundo.
É um livro obrigatório tal como os dois romances de Flannery O'Connor que consegue ser ainda mais grotesca.
Jorge Navarro