tag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post5666188934580117461..comments2023-05-15T08:57:22.162+01:00Comments on profissão:leitor: A.J. CRONIN: AS CHAVES DO REINOjosépachecohttp://www.blogger.com/profile/14081918170491308515noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-79100180831702172342020-08-01T02:01:38.741+01:002020-08-01T02:01:38.741+01:00Ups. A última linha foi a mais... Peço desculpa. Ups. A última linha foi a mais... Peço desculpa. Renata https://www.blogger.com/profile/13719798200765786911noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-8515951540036131372020-08-01T01:53:01.878+01:002020-08-01T01:53:01.878+01:00Há mais de vinte e cinco anos, um escocês com quem...Há mais de vinte e cinco anos, um escocês com quem partilhei que tinha amado A Cidadela de Cronin, disse me que então tinha de ler também The keys of the kingdom. Só agora o fiz embora desde então o tenha mantido na memória. Admirável Cronin, sem dúvida um dos meus autores de eleição. Espero encontra-lo no céu para conversarmos muito, tenho imenso para lhe perguntar... Também quero que lá esteja o professor escocês de quem não guardei mais do que este episódio, para lhe agradecer. Obgda pelo seu artigo! <br />É Magistral eRenata https://www.blogger.com/profile/13719798200765786911noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-81307570754994009592013-09-06T10:27:15.082+01:002013-09-06T10:27:15.082+01:00"O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS"-uma pér..."O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS"-uma pérola da literatura mundial (ponto final)SEVEhttps://www.blogger.com/profile/12555005490113042497noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-58405767476257025272013-08-05T13:02:07.803+01:002013-08-05T13:02:07.803+01:00Obrigado pela advertência.
Já agora, "um"...Obrigado pela advertência.<br />Já agora, "um" Saramago de que a Teresa gostaria (punha as mãos no fogo) é O Ano da Morte de Ricardo Reis.josépachecohttps://www.blogger.com/profile/14081918170491308515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-6017204074732924612013-08-04T19:31:05.093+01:002013-08-04T19:31:05.093+01:00Fico desvanecida com as suas palavras, sério.
Pro...Fico desvanecida com as suas palavras, sério.<br /><br />Provavelmente está com a mesma edição de <i>Os Eygletière</i> que eu tenho. Vai ficar chocado, principalmente com o terceiro volume. Nunca, em toda a minha vida, encontrei tanta asneira num livro. Nessa altura o nome do revisor ainda não aparecia nos créditos, e ainda bem para o culpado, seguramente o pior revisor da história: éramos capazes de lhe fazer uma espera e de o lapidar. Os erros são tantos e tão revoltantes que chegam a dificultar a leitura.<br /><br />Além de, aí a três quartos do terceiro volume, haver um caderno defeituoso que repete páginas e a que faltam outras quantas. Uma vergonha, e vergonha bem rara nessa época.<br /><br />Mas temos um glorioso oposto: a maravilhosa tradução de <i>Ana Karenine</i> por Saramago (suponho que terá sido feita a partir do francês). Ele detestava que alguém se lembrasse do seu passado como tradutor, mas não me lembro de ter encontrado um erro ou uma gralha sequer naquele enorme livro. E olhe que não gosto de Saramago, uma amiga que também não gosta dele anda a dizer-me há imenso tempo que tenho de ler <i>A Viagem do Elefante</i>, que esse vou adorar. Ela conhece os meus gostos, eu é que continuo a resistir.Teresahttps://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-79643751708228981402013-08-03T13:33:16.295+01:002013-08-03T13:33:16.295+01:00Minha querida amazing Teresa:
Em primeiro lugar, ...Minha querida amazing Teresa:<br /><br />Em primeiro lugar, muito obrigado pelas suas palavras, amáveis e estimulantes. Sei que são sinceras, embora imerecidas.<br /><br />Espanto-me pelas nossas afinidades electivas; mas, ultimamente, tem-se tratado de mais do que de simples coincidência. Pensei que lhe estivesse claro que ando a seguir-lhe o roteiro de gostos literários, a que me rendi completamente. Redescobri Brasillach graças a si; antes, já me levara até Pascal Bruckner. Mesmo a Romain Gary. [Estou certo de que a Teresa o refere algures]. O mesmo com "As Chaves do Reino". E sabe o que ando agora a ler? "A Sombra Habitada", de Ongaro, e "Os Eygletière", do Troyat. Claro que Jean d'Ormesson será um brevíssimo próximo. Portanto, querida amiga, se alguém deve agradecer a alguém, sou eu a si. E estou-lhe grato, creia que estou.<br /><br />Não concordo é que devesse encontrar-me a fazer crítica literária fosse onde fosse. Não se trata de falsa modéstia. Já viu que gosto de dar conta das minhas leituras de um modo muito particular, entrelaçando-as com as minhas memórias e uma dimensão excessivamente pessoal. E que, mais do que andar em cima dos últimos livros publicados pela Leya, o que me apetece mesmo é a minha caça aos livros perdidos e desaparecidos, os invisíveis. Este género "ensaístico", no sentido mais simples que Montaigne dava à palavra, só funcionaria mesmo num blogue, que gosto de ver como a minha casa, onde não cumpro ordens nem respeito senão os meus próprios prazos: uma casa onde gosto muito de receber... <br /><br />Por tudo o que diz e me tem dado, Teresa, muito obrigado.josépachecohttps://www.blogger.com/profile/14081918170491308515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4138612776809520461.post-539230964404825652013-08-02T23:22:38.282+01:002013-08-02T23:22:38.282+01:00Ai José, José, que nem sei que mais lhe escreva. É...Ai José, José, que nem sei que mais lhe escreva. É um dos livros da minha vida.<br /><br />Há coisa de uma semana recomendei o seu blogue a uma amiga, que ficou leitora devota. Discutimo-lo em privado, um dia destes (perdoar-me-á) tenho mesmo de falar de si na Gota.<br /><br />«Estes ambientes são tão bem caracterizados que, por um momento, o leitor sente que vai perder algo disto, destas pessoas, deste mundo, (...)». Céus, quantas vezes eu senti isto em muitos livros e nunca soube expressá-lo! Obrigada. É que é isso mesmo, esse sentimento de perda ao começar um novo capítulo de um grande livro que lemos pela primeira vez e nos transporta para outra acção. É por isso que a primeira leitura é irrepetível, seja Proust, Eça ou Jean d'Ormesson (POR FAVOR, leia <i>Au Plaisir de Dieu</i>, salivo antecipadamente a pensar na sua crítica). <br /><br />Eu e a minha amiga concordámos que o José devia estar a fazer crítica literária, pelo menos, para o Expresso.<br /><br />Sobre A. J. Cronin: já leu <i>A Cidadela</i>? Não referiu outras obras do autor, deduzo que não. Vai apaixonar-se, confie em mim.Teresahttps://www.blogger.com/profile/18016457343880548789noreply@blogger.com