domingo, 24 de abril de 2011

AFINAL, DE QUE FALAMOS QUANDO FALAMOS DE AMOR?

«Não há dicionário que assegure a imprecisão da vida».

[Mariana, a propósito de: De que Falamos Quando Falamos de Amor?, perguntando - e de que falamos quando falamos de amizade, de sonho, de infância?]

1 comentário:

Mariana disse...

Legal, muito obrigada pela menção. Falei isso um pouco levada pelo Sérgio Buarque, que na esteira de Nietzsche, num texto de 1925 ("Perspectivas"), disse essas temeridades: "As palavras depositaram tamanha confiança no espírito crédulo dos homens, que estes acabaram por lhes voltar as costas.[...] Nada do que vive se exprime impunemente em vocábulos."